Catequista Jaqueline

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DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA DAS DORES

Foi o Papa Pio X que fixou a data definitiva de 15 de Setembro, conservada no novo calendário litúrgico, que mudou o título da festa, reduzida a simples memória: não mais Sete Dores de Maria, mas menos especificadamente e mais oportunamente: Virgem Maria Dolorosa. Com este título nós honramos a dor de Maria aceita na redenção mediante a cruz. É junto à Cruz que a Mãe de Jesus crucificado torna-se a Mãe do corpo místico nascido da Cruz, isto é, nós somos nascidos, enquanto cristãos, do mútuo amor sacrifical e sofredor de Jesus e Maria. Eis porque hoje se oferece à nossa devota e afetuosa meditação a dor de Maria. Mãe de Deus e nossa.

A devoção, que precede a celebração litúrgica, fixou simbolicamente as sete dores da Co-redentora, correspondentes a outros tantos episódios narrados pelo Evangelho: a profecia do velho Simeão, a fuga para o Egito, a perda de Jesus aos doze anos durante a peregrinação à Cidade Santa, o caminho de Jesus para o Gólgata, a crucificação, a Deposição da cruz, a sepultura, portanto, somos convidados hoje a meditar estes episódios mais importantes que os evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus.

Vamos nós, cristãos, pedir auxílio à Rainha dos Mártires, para que nos mantenha afastados do pecado, e nos dê força, auxílio e paciência para levarmos a nossa Cruz.

domingo, 3 de julho de 2011

O remédio para as feridas da humanidade é o Amor, afirma Papa

Da Redação, com Rádio Vaticano

Reuters
''Devemos abandonar o caminho da arrogância, da violência usada para obter posições de maior poder, para garantir o sucesso a qualquer custo''
“Devemos abandonar o caminho da arrogância, da violência usado para obter posições de maior poder, para garantir o sucesso a qualquer custo”. Foi o convite do Papa Bento XVI na mensagem que antecedeu o Angelus deste domingo, 3, na Praça São Pedro.

Retomando as palavras do Evangelho deste domingo (cf Mt 11, 25-30 - no Brasil se comemora a Festa de São Pedro e São Paulo), o Santo Padre explicou que o “jugo” de Cristo é a lei do amor.

“Quando Jesus percorria as estradas da Galiléia, proclamando o Reino de Deus e curando muitos doentes, - disse o Papa - sentia compaixão pelas multidões porque estavam cansadas e oprimidas, como ovelhas sem pastor”. Aquele olhar de Jesus parece estender-se até hoje, até o nosso mundo.

O olhar de Cristo

“Ainda hoje [o olhar de Jesus] pousa sobre tantas pessoas oprimidas por condições de vida difíceis, mas também privadas de válidos pontos de referência para encontrar um significado e uma meta para sua existência. Multidões estão oprimidas nos países mais pobres, provadas pela indigência; e até mesmo nos países mais ricos são tantos os homens e mulheres insatisfeitos, até mesmo pessoas com depressão. Pensamos então nos numerosos deslocados e refugiados, naqueles que imigram arriscando suas vidas”.

O olhar de Cristo – continuou o Santo Padre - pousa sobre todas essas pessoas, ou melhor, sobre cada um desses filhos do Pai que está no céu, e repete: “Vinde a mim, vós todos ...”.

Jesus promete dar a todos "descanso", mas estabelece uma condição: “Tomai meu jugo sobre vós e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração". O que é este "jugo", pergunta-se o Papa, que em vez de pesar torna-se mais leve, e ao invés de esmagar levanta? O "jugo" de Cristo é a lei do amor, é o seu mandamento, que deixou aos seus discípulos”.

O remédio para a humanidade

"O verdadeiro remédio para as feridas da humanidade, sejam aquelas materiais, como a fome e as injustiças, sejam aquelas psicológicas e morais causadas por um falso bem-estar, é uma regra de vida baseada no amor fraterno, e que tem a sua fonte no amor de Deus. Por isso devemos abandonar o caminho da arrogância, da violência usada para obter posições de maior poder, para garantir o sucesso a qualquer custo".

Também em relação ao meio ambiente - disse ainda Bento XVI - devemos renunciar ao estilo agressivo que dominou nos últimos séculos e adotar uma razoável “mansidão”. Mas acima de tudo nas relações humanas, interpessoais, sociais, a regra do respeito e da não-violência, ou seja, a força da verdade contra qualquer injustiça é aquela que pode garantir um futuro digno do homem.

O Papa recordou por fim que ontem, nós comemoramos uma particular memória litúrgica a de Maria Santíssimalouvando a Deus por seu Coração Imaculado. Nossa Senhora nos ajude a “aprender” de Jesus a verdadeira humildade, a tomar com decisão o seu jugo suave, para experimentar a paz interior e sermos capazes de consolar outros nossos irmãos e irmãs que trilham com fadiga o caminho da vida.

Em seguida concedeu a todos a sua Benção Apostólica.

Não esquecer de rezar durante as férias

Antes de se despedir dos fiéis reunidos na Praça São Pedro o Papa saudou os grupos presentes em várias línguas. Durante as férias não se esqueçam da oração, inclusive colocando “o Evangelho na sua bagagem”, recomendou o Papa.

Com palavras diferentes, unidas, porém pela mesma intenção, Bento XVI fez um convite aos fiéis: “neste momento do ano no qual muitos de vocês farão férias, - disse em inglês - rezo para que vocês possam verdadeiramente repousar o espírito e o corpo e possam encontrar em Deus uma ocasião de repouso”.

Em francês, o Papa disse ainda: “Dêem espaço à leitura da Palavra de Deus, em particular do Evangelho que espero vocês não deixarão de colocar na sua bagagem para as férias”.

O Santo Padre irá iniciar um período de repouso, portanto, nos próximo dias deverá se transferir para a cidade de Castel Gandolfo, na região do Lácio, província de Roma. “Dali, se Deus quiser, guiarei o Angelus do próximo domingo”, afirmou Bento XVI. 



Site de referencia: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=282460

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Sejam bem vindos!!!

São Pedro
São Pedro, discípulo de Jesus. Na casa de Pedro deram- se as primeiras pregações .
Também a cura da sogra de Pedro. Era Pedro e seu irmão André pescadores do Teberiades. Deu-se ali a pesca maravilhosa.
Disse Jesus, Venham a mim e os farei pescadores de homens.
A Pedro Jesus falou sobre o perdão. "Não te digo até sete vezes mas até setenta vezes sete vezes.


Lição da vigilância
Orai e vigiai para não cair em tentações.
Se alguém quiser vir após mim tome a sua crus e siga-me.
Disse Jesus :--O que dizem os homens a meu respeito?
Alguns dizem que és Elias outros que és João Batista ressuscitado (João já havia sido decapitado por Heródes ) Outros ainda dizem que és o profeta Jeremias.
Mas vós quem dizeis que eu sou? Pedro impulsionado por uma energia superior exclamou:
Tu es o Cristo filho do Deus Vivo nosso Salvador. ----Bem aventurado, sejas tu Pedro porque não foi a carne que te revelou mas sim meu pai que está no céu. Neste momento entregas-te a Deus o coração e falaste a sua voz. Bendito sejas, pois começas a edificar no espírito a fonte da fé viva.
Sobre essa fé, edificarei a minha doutrina de pás e esperança.
Em breves dias entrarei em Jerusalém para sofrer as mais penosas humilhações e calou-se comovido. Foi aí que Pedro modificando a atitude mental , deixando-se conduzir pelas concepções falíveis disse:
Mestre, convêm não exagerardes as vossas palavras Não podemos acreditar que tereis de sofrer semelhantes martírios.....Onde estaria Deus com a justiça do céu?
Pedro retira as tuas palavras! --Disse Jesus com energia.
Queres também tentar-me, como os adversários do Evangelho? ---Aparta-te de mim, pois neste instante falas pelo espírito do mal. Pedro emocionou-se até as lágrimas e Jesus disse
Para a vigilância , vigie o teu espírito ao longo do caminho. Basta um pensamento de amor, para que te eleves para o céu , mas na jornada do mundo, também basta as vezes, uma palavra fútil ou uma consideração menos digna para que o homem seja conduzido ao estacionamento e ao desespero das trevas.
Pedro, pelo reino de Deus é preciso que o discípulo resista as tentações dos entes mais amados na Terra, aos quais, embora ocupando o nosso coração, ainda não podem entender as conquistas santificastes do céu.


A negação de Pedro
Jesus diz a Pedro. Tu me amas Pedro? Por três vezes.
Pedro respondeu. Sim, Mestre eu vos amo.
Disse Jesus . Mas me negaras por três vezes antes que o galo cante. E assim se deu.
Em Roma na época em que os cristãos eram sacrificados no circo pelo imperador romano, Pedro, distanciou-se aflito pela via Apía afora, quando Jesus lhe aparece e diz: aonde vais Pedro. Volte e apascenta as minhas ovelhas.


PAI NOSSO DO CATEQUISTA ( MT 6, 9-13)

PAI - NOSSO QUE ESTAIS NO CEU,
Pai de todos nós, vossos seguidores
Pai presente na missão de todos os catequistas
Pai que estais presente nos catequizandos que formamos
Pai, primeiro catequista da humanidade e mestre de sabedoria.

SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME;
Santificado seja o vosso nome nas palavras que pronunciamos
Santificado seja o vosso nome no tempo que dedicamos aos catequizandos
Santificado seja o vosso nome pelo catequista que somos.

VENHA NOS O VOSSO REINO,
Reino de paz e humanidade
Reino de fé e Constancia
Reino de forca e coragem
Reino de serviço e doação


SEJA FEITA A VOSSA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CEU;
Seja feita a vossa vontade nas palavras que dizemos
Seja feita a vossa vontade em tudo que testemunhamos
Seja feita a vossa vontade no testemunho que damos
Seja feita a vossa vontade no coração de todos.

O PAO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE;
Dai-nos o pão da esperança e segurança
Dai-nos o pão da vossa Palavra, o Evangelho.
Dai-nos o pão para comer, pão que sacia a fome.
Dai-nos o pão da fé e do vosso Amor, a Eucaristia.

PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS , ASSIM
COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM
OFENDIDO;
Perdoai nossa fraqueza na fé
Perdoai nosso desanimo e descompromisso cristão
Perdoai nossa não correspondência ao vosso amor
Perdoem todos os que praticam o mal
E NAO NOS DEIXEI CAIR EM TENTACAO, MAS LIVRAI-NOS DO MAL
Livrai-nos da tentação da ambição e do orgulho
Livrai-nos da tentação de não falar em nome da vossa igreja
Livrai-nos da tentação do comodismo
Livrai-nos da tentação de não professar, com atos, a fé que assumimos.

AMEM !